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Dica : lave seu carro sem precisar de utilização de água



O Lav-A-Sek é um produto desenvolvido especialmente para lavar o seu carro, sem utilização de água. Economia de água é fundamental para a preservação do meio ambiente, e a limpeza do carro sem a utilização de água, é muito importante.
Com o Lav-A-Sek e apenas três panos de microfibra, você deixa seu carro novo de novo. Limpo, com brilho e sem a utilização de água para isso.
Temos uma linha completa para limpeza automotiva à seco.
Lav-A-Sek, produtos para a limpeza interna, panos de microfibra de diversos tipos e modelos, além de acessórios que facilitam as limpezas.

Fonte:lavasek.

Lavadora Frontal maior eficiência

Será que ambas as lavadoras tanto com abertura superior (Top Load) e a com abertura frontal (Front Load) tem alguma diferença? Façamos uma breve abordagem.

Durante muito tempo, o mercado de lavadoras e secadoras com abertura superior dominaram o mercado, porém isso vem mudando na medida que as lavadoras com abertura frontal ganham seu devido espaço.

Na parte elétrica de muitas Top Loads utiliza o termostato (....), essa função limita a temperatura máxima da água no tanque em 60°C. O termostato abre e corta a alimentação da resistência, evitando possíveis danos por super aquecimento, nem sempre com eficiência.

Já com a Front Load é utilizado um motor de transmissão direta, dessa forma as vibrações da máquina são reduzidas não provocando aquecimentos, e a temperatura da água é controlada através do monitoramento ao ser enchida, além disso, a lavadora fica muito mais silenciosa quando em operação, isso torna termostato uma tecnologia ultrapassada.

Confira este vídeo que de forma simples mostra uma grande diferença:





Para muitos usuários das lavadoras antigas, o barulho causado ao lavar as roupas é muito incômodo, mas muitas pessoas ficam receosas de trocar suas máquinas por acharem que não vão se adaptar às novas, pelo fato de vir com diversas funções.

Referente a isso as máquinas com abertura frontal oferecem fácil manuseio por meio de um display gráfico digital que controla todo o sistema de lavagem, centrifugação e outros. O máximo de esforço feito ao utilizar uma lavadora com abertura frontal, é colher a roupa suja abrir a tampa se abaixar e pronto, a máquina faz todo o trabalho pesado em pouco tempo.

Fonte : Nova e moderna

Atenção senhores Pais !!!! Perigo de Marketing



Como parte da ofensiva contra doenças não contagiosas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma lista de recomendações internacionais para que os governos regulamentem a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis para crianças. O documento foi aprovado por 27 países em 20 de maio, durante a 63ª Assembléia Mundial de Saúde (World Health Assembly – WHA), realizada em Genebra (Suíça).

Para a OMS, os governos internacionais têm a responsabilidade de desenvolver políticas públicas para reduzir o impacto do marketing de alimentos e bebidas com baixo teor nutricional nas crianças. Com esse objetivo, uma das orientações pede a proibição de comunicação mercadológica desse tipo de produto em ambientes dedicados às crianças, como escolas e playgrounds.

A estimativa é de que mais de 42 milhões de crianças com menos de cinco anos estejam acima do peso ou sofram de obesidade até o fim de 2010 – das quais 35 milhões de crianças de países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. A OMS se diz profundamente preocupada com esses números e ressalta a forte influência da publicidade na formação de hábitos alimentares não saudáveis.

Segundo Isabella Henriques, coordenadora geral do Projeto Criança e Consumo (Instituto Alana), esse é um importante passo para que as nações assumam um compromisso mais efetivo no combate à obesidade infantil. “Vivemos um momento decisivo. As novas recomendações da OMS pressionam para que os governos estabeleçam definições claras de regulamentação do marketing infantil de alimentos”, diz. Isabella lembra que, no Brasil, essa questão vem sendo discutida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2006.

Em março deste ano a Anvisa sinalizou que publicaria uma regra sobre publicidade de alimentos e de bebidas não saudáveis sem contemplar proteção especial ao público infantil. Imediatamente, o Projeto Criança e Consumo encaminhou uma manifestação para a Agência alertando para as sérias consequências do novo texto, que excluiu todos os artigos relacionados à proteção da infância, como, por exemplo, o veto ao uso de desenhos em publicidades, à promoção de alimentos e bebidas não saudáveis em escolas e à promoção de ofertas com brindes.

Depois da decisão na OMS, o Criança e Consumo encaminhou nova manifestação à Anvisa, dessa vez reforçando a necessidade de proteger integralmente os direitos da criança frente aos apelos mercadológicos da indústria de alimentos e bebidas.

No mundo

Já há um entendimento da comunidade científica de que, embora a obesidade seja causada por diversos fatores, a publicidade tem forte influência no aumento da obesidade infantil. Pesquisa realizada na Universidade de Oxford (Inglaterra), de março de 2009, revelou que uma em cada sete crianças norte-americanas obesas não teria problemas de sobrepeso se não tivesse sido exposta a publicidade de alimentos não saudáveis na TV. Assim, a questão não se restringe apenas ao mercado publicitário, já que se tornou um problema de saúde pública que preocupa as autoridades.

Nos EUA, o­nde até então havia uma política mais branda com relação às estratégias de marketing, o quadro começou a mudar. Além do trabalho incessante de organizações no combate ao consumismo infantil, como é o caso da Campaign for Childhood-Free of Commercial (CCFC), recentemente a primeira-dama Michelle Obama lançou uma campanha nacional de combate à obesidade infantil, que afeta mais de 30% das crianças norte-americanas. A obesidade triplicou no país nos últimos 30 anos.

De acordo com o jornal The New York Times, a Casa Branca já assegurou a cooperação da indústria alimentícia e fabricantes de refrigerantes publicaram um acordo de autorregulamentação em que se comprometem a deixar de vender a bebida em escolas nos EUA.

No Brasil, 22 empresas da indústria de alimentos assumiram um compromisso público em 2009 para restringir as estratégias de marketing infantil. A iniciativa das empresas, quase todas multinacionais, acompanha o que suas matrizes têm feito globalmente. A maioria já era signatária de acordos similares nos EUA e na Europa e mantinha um duplo padrão de conduta ao tratar consumidores brasileiros de  forma diferente.
Fonte : bibliotecademedicina
Considerações: lavaaqui


Essa é uma noticia que deve ser levada a serio pois e uma questão de saúde publica empresas, só pensam em vender seus produtos sem responsabilidade com os consumidores, e covardia pensar que as grandes empresas usam as crianças afim de vender produtos e serviços, o mais engraçado que eles usam da inocência do mesmo apelando agressivamente, por isso senhores pais não deixem seu filho na frente de uma tv pois porque alem de não ter conteúdo de qualidade, os pequenos inocentes e vitima de estratégia de marketing